Género: Terror / Suspense IMDb: http://www.imdb.com/title/tt2364842/ Ano: 2011 Realizador: Israel Luna Criador: Israel Luna Elenco: Justin Armstrong / Dave Clark / Belmarie Huynh / Swisyzinna
The Ouija Experiment é um
filme praticamente filmado em “found footage”. Não é um filme tão mau como
muita gente indica, também não é daqueles filmes muito bons, mas até dá para
assistir bem.
História
Tudo começa com Michael a convocar
um grupo de amigo para sua casa em Dallas (Texas), para uma noite de sessão
espirita através de uma tabua Ouija. Dentro dos amigos temos Calvin, o melhor
amigo de Michael, Lynnete, a irmã de Calvin, Shay, a namorada de Calvin e
Brandon, um estudante de cinema que traz a sua câmara e vai gravando tudo o que
se está a suceder.
Antes da sessão espirita
Michael explica algumas regras a cumprir, sendo que uma delas é despedir do
espirito sempre antes de sair, algo que acaba por não acontecer, abrindo assim
uma porta para o mundo espiritual.
Protagonistas
Cada um até que saiu bem
nas suas actuações. Todas as falas foram improvisadas, prática padrão dos
filmes “found footage”, no entanto raramente gaguejavam ou sobreponham falas
umas em cima das outras, o que é difícil de acreditar que não tenham ensaiado
pelo menos uma vez.
Onde poderiam ter ensaiado
um pouco mais era na parte física da sua performance. Existe uma grande falta
de supresa ou pânico nas suas feições.
Efeitos Especiais
Na minha opinião muito do
que estraga o filme são os efeitos especiais. O filme estava bom até chegas às
cenas finais e encherem com efeitos especiais, o que tirou todo o
terror/suspense e acabou tornando o final uma piada. Claro que vamos ter em
mente que o filme foi produzido com um orçamento de mil e duzentos dólares.
Sim, leu bem, mil e duzentos dólares, mas já que não podiam fazer melhor mais
valia não terem colocado efeitos especiais tão ambiciosos.
Vale a Pena?
Como já foi dito, The
Ouija Experiment é um filme que não é muito bom, mas que até dá para assistir.
Se for verdade que o filme foi feito em nove dias com um orçamento de mil e
duzentos dólares, Israel Luna e a sua equipa estão de parabéns.
Isto é uma prova que
não é preciso de um grande orçamento para lançar um filme de terror razoável em
Hollywood.
A Pokémon Company revelou
um novo trailer onde podemos ver novos detalhes de Pokémon Sun & Moon.
No vídeo podemos observar
os nomes dos dois Pokémons lendários, já conhecidos pelas capas mostradas no
primeiro trailer, e algumas novas personagens.
Solgaleo
– Pokémon com aspecto
de leão, é do tipo psychic/steel e a
sua habilidade é a Full Metal Body, que impede que as suas stats sejam
reduzidas pelos movimentos ou habilidades do seu oponente.
Lunala
– Pokémon do tipo psychic/ghost e a sua habilidade é a
Shadow Shield, que permite levar menos dano de Pokémons que tenham o HP no
máximo.
A região de Alola
Também ficámos a conhecer
três novas personagens. Kukui, o novo professor da região Alola, Lillie, “a misteriosa
assistente do professor” e Hou, o nosso novo amigo desta nova jornada de
Pokémon. Mais informações sobre cada um deles podem ser vistas no site oficial
de Pokémon.
Podemos ver o novo
Pokedex, que traz dentro de si Rotom, um Pokémon já conhecido e visto pela
primeira vez em Pokémon Diamond and Pearl. O Rotom mostrar-nos à a nossa
localização e aconselha-nos para onde devemos ir, com base em conversas que
temos com os NPCs.
Uma nova funcionalidade
também foi implementada no jogo. Um scâner de QR code vai permitir registar
Pokémons que ainda não foram vistos, permitindo que se veja a sua localização
no mapa. Estes QR codes podem ser partilhados com amigos, desta forma ambos
terão esse Pokémon registado nos seus Pokedexs.
Pokemon Sun & Moon
será lançado na Europa em 23 de Novembro de 2016 para a Nintendo 3Ds.
Depois de terem
apresentado o trailer de Pokémon Sun & Moon, a Pokémon Company confirmou,
através do Twitter, que irá trazer mais informações já no dia 2 de Junho.
Search API will now always return "real" Twitter user IDs. The with_twitter_user_id parameter is no longer necessary. An era has ended. ^TS
— Pokémon (@Pokemon) November7, 2011
Pokémon Sun & Moon
ocorrerá em Alola, uma espécie de Havai no mundo Pokémon, onde teremos três
novos Pokémon principais. São eles, Rowlet, uma coruja do tipo erva/voador;
Litten, um gatinho do tipo fogo; e Popplion, um leão marinho do tipo água.
Através do vídeo também
ficamos a conhecer, a partir das capas, os dois Pokémons lendários e duas
personagens novas, possivelmente dois professores, Hala e Kukui.
Pokémon Sun & Moon
será lançado para a Nintendo 3DS no dia, 18 de Novembro, em 9 línguas
diferentes. Infelizmente o português não é uma das línguas disponíveis.
O gato mais amado e preguiçoso do mundo
voltará aos cinemas, só que desta vez não será em live-action e sim em
animação. Os direitos foram adquiridos pela Alcon Entertainment, que produzirá o
mesmo totalmente em computação gráfica.
Jim Davis, criador do
personagem, será o produtor executivo. Joh Cohen (Gru – O Maldisposto) e Steven
P. Wegner (Raptadas) também estão na produção.
"Tenho ficado tão
impressionado com a qualidade das animações e storytelling que nos chega de
Hollywood nos dias de hoje. Estou ansioso por iniciar a produção com a equipa
que a Alcon juntou para este projeto",afirmou Davis.
Nenhuma menção ainda foi
feita à cerca da data de lançamento, director ou elenco para o próximo filme.
Género: Drama / Romance / Fantasia IMDb: http://www.imdb.com/title/tt3006802/ Ano: 2014 Criador:Ronald D. Moore Elenco: Caitriona Balfe / Sam Heughan / Tobias Menzies
Outlander, uma série que me impressionou bastante pela
positiva. Baseado nos livros de Diana Gabaldon, livros que nunca li, mas que
espero um dia vir a conseguir.
A série foi tão bem recebida, que apos a exibição do
episódio piloto, a mesma foi renovada para uma segunda temporada de pelo menos
treze episódios.
História
A série começa com a protagonista Claire Randall (Caitriona
Balfe), uma enfermeira da segunda Guerra Mundial, que apos o final da mesma
decide com o seu marido, Frank Randall (Tobias Menzies), fazer uma segunda lua
de mel, já que as suas relações se encontravam em baixo.
Destino escolhido pelos dois? Terras Altas (Highlands), na
Escócia, palco desta trama toda e onde, sem saber como, a protagonista é
transportada para o ano de 1743.
Claire acaba então 200 anos atrás no tempo, no meio da
Revolução Jacobita, onde vai conhecer Jamie Fraser (Sam Heughan), outro personagem importante na história.
Cenário
Seja durante as breves cenas da segunda guerra mundial, pela
viagem de Claire com Frank, como a aventura fantástica da nossa enfermeira pelo
passado, os cenários são lindos e elaborados ao pormenor. Tudo parece real,
fazendo-nos envolver no ambiente, sem falar nas paisagens naturais da Escócia
que são esplêndidas.
Protagonista
Caitriona Balfe, actriz que para dizer a verdade nunca tinha
notado, mas que em Outlander me impressionou bastante pela positiva. A sua
representação foi excelente, seja numa cena de acção, em uma cena mais emotiva
ou até mesmo numa cena de romance.
Só tenho a dizer bem de Caitriona Balfe, conseguiu fazer-me
apaixonar pela personagem e conseguir fazer isso com um espectador é porque
desempenhou bem o seu papel, mas o que podíamos esperar de alguém que passou
nas audições com apenas uma frase.
Trilha
Sonora
A trilha sonora é estupenda, cheia de instrumentos
característicos da música celta. Gosto muito de música celta e quando ouvi a
primeira música do primeiro episódio soube logo que iria adorar a trilha sonora
desta série.
O compositor de todas as músicas foi Bear McCreary o mesmo
compositor da trilha sonora de the Walkin Dead e de Da Vinci´s Demons na qual
ganhou um Emmy pela música de abertura.
A trilha sonora mais os cenários só faz com que tudo se
torne mágico, conseguindo nos transportar para dentro da série como se fossemos
nós a viver toda a história.
Vale a Pena?
Outlander é uma série com
um óptimo roteiro e trama. Segundo os fãs mais fieis, a produção fez um excelente
trabalho na adaptação dos livros.
A direcção de arte e de
fotografia também estão de parabéns, pelas óptimas imagens e pesquisas feitas
para a composição do cenário. Tudo isto mais a narração em off feita tanto por
Claire como por Jamie, contribuem para a nossa imersão no mundo da história,
tornando esta uma magnífica série.
Resident Evil ou Biohazard,
é um jogo de 1996 que marcou uma geração de jogadores. Considerado por muitos
como o pai dos jogos de survival horror.
O jogo foi tão bem
recebido, que em 2002 recebeu um remake para o GameCube, jogo esse que em 2015
voltou remasterizado para o PS3, Xbox 360, PS4, Xbox one e PC.
O Jogo
Tanto a história como o
desenvolvimento não sofreram alterações, com exceção às suas dobragens e à inserção
de CGIs. A sua abertura também sofreu mudanças, podemos dizer para melhor, já
que no original a mesma era feita em live-action, no entanto, as representações
nela não eram nada de extraordinário.
Para quem não conhece o
jogo, tudo se passa numa enorme mansão que “supostamente” se encontra
abandonada. Durante a nossa aventura, iremos encontrar diversos quebra cabeças,
quebra cabeças esses, que irão dar continuidade à história.
Possuiremos duas
personagens jogáveis, Chris Redfield e Jill Valentine. Ambos têm algumas
diferenças, tanto na dificuldade como no desenvolvimento do jogo. Se jogarmos
com Jill teremos a vida um pouco mais facilitada do que com Chris.
Teremos mais três personagens
recorrentes, são elas, Barry Burton, Rebeca Chambers e Albert Wesker.
Dependente com quem jogamos, estas terão um papel importante na história, podendo-nos
ajudar em diferentes ocasiões.
Os seus
puzzles também tiveram as suas mudanças. Shinji Mikami, criador do jogo,
afirmou na altura que esta versão era 70% diferente em relação ao original.
Jogabilidade
Todo o jogo faz uso de
ângulos fixos de câmara, o que torna a nossa visão um pouco limitada. Quem seja
novo neste tipo de formato pode vir a ter alguma dificuldade de inicio, mas
nada que não se resolva depois de alguns minutos de jogo. Para quem jogou os três
primeiros jogos da franquia, é como voltar a entrar naquele mundo sombrio e
inesperado, que muitos esperam um dia voltar a surgir.
Só podemos transportar um
número x de itens, já que o nosso inventário é limitado consoante a personagem
que escolhemos, obrigando-nos a ir vária vezes a um baú, este sim considerado o
nosso grande inventário, que se encontram espalhados por vários locais ao que
podemos chamar de salas seguras.
Nestas mesmas salas também
podemos encontrar uma velha máquina de escrever, já bem conhecida pelos
jogadores mais fiéis, onde podemos gravar o nosso progresso de forma limitada. Sim limitada, já que para gravarmos teremos de ter um objecto chamado de ink ribbon
que podemos encontrar durante a nossa aventura.
Se pensava que era só isso
que era limitado está muito enganado. Tudo é limitado e escasso, fazendo nos
pensar várias vezes se havemos de gastar munição ou que tipo de arma é melhor
usar. Tudo tem de ser pensado, tornado o jogo sempre mais tenso do que o
normal e por vezes assustador, à medida que vamos avançando.
Mudanças na Remasterização
Uma das mudanças mais
notáveis, são as suas melhorias gráficas. O jogo em sim já era bonito, mas
agora, tudo se encontra mais polido e detalhado. Claro que existe exceções, uma
vez que o jogo faz uso de cenários pré-renderizados, mas nada que tire a beleza
ao mesmo.
O único senão fica palas
CGIs. Sim obtiveram uma melhoria, mas em alguns casos não foram assim tão
percetíveis. Talvez por ser impossível de melhorar, ou então, por ser uma
maneira de rentabilizar custos, mas fora isso, tudo se encontra perfeito.
A sua luminosidade também
foi melhorada. Cada comodo tornou-se agora mais sombrio, onde deparamo-nos por
vezes com salas completamente isoladas da luz, estando apenas iluminadas pelo
luar ou por relâmpagos que surgem das janelas.
Algo que me chamou
bastante à atenção foi a melhoria nos controles. Agora os movimentos do
personagem tornaram-se mais fluidos e dinâmicos, o que facilita bastante na
hora de nos desviarmos dos monstros. Para quem prefere os controlos antigos não se preocupe, pois os mesmos podem ser mudados nas definições.
O que fica ainda a
complicar é a mira, devido às câmaras estáticas. É uma dor de cabeça sempre que
pensamos que a personagem está a mirar num zombie, mas apenas estamos a atira
par o lado. Já não bastava termos pouca munição e ainda a gastamos a tentar
matar uma parede.
Outro grande ponto da
remasterização é a mudança na proporção da tela, onde agora podemos escolher
entre a proporção 4:3 ou o actual widescreen (16:9). Para isso acontecer foi
necessário cortar os topos e fundos de cada área de modo a preencher a tela
horizontalmente.
Vale a Pena?
Para quem em fã da franquia,
certamente vai adorar poder voltar a entra na mansão Spencer e relembrar todos
aqueles momentos que passou a jogar na sua infância, só que, num formato mais
melhorado. Já sé for um novato, tem aqui uma boa oportunidade para
experimentar, pela primeira vez, a origem desta grande série.
Depende agora de si tirar
as suas próprias conclusões, com tudo o que foi dito, e se perguntar, se vale
ou não apena, jogar a este jogo que é considerado por muitos como um clássico
na industria dos games.
Quantas vezes já parou para pensar se valia a pena ver aquele filme, ou gastar o seu tempo a assistir aquela série, ou até mesmo gastar o seu dinheiro naquele jogo. Este blogue foi criado com intuito de ajudar a ter uma decisão para que não haja arrependimentos no final. Tentarei descrever da melhor maneira possível e com o máximo de pormenores, de forma que qualquer um possa tirar as suas próprias conclusões.