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terça-feira, 7 de junho de 2016

 The Ouija Experiment
(2011) on IMDb 
Género: Terror / Suspense
IMDb:  http://www.imdb.com/title/tt2364842/
Ano: 2011
Realizador: Israel Luna
Criador: Israel Luna
Elenco: Justin Armstrong / Dave Clark / Belmarie Huynh / Swisyzinna


The Ouija Experiment é um filme praticamente filmado em “found footage”. Não é um filme tão mau como muita gente indica, também não é daqueles filmes muito bons, mas até dá para assistir bem.

História


Tudo começa com Michael a convocar um grupo de amigo para sua casa em Dallas (Texas), para uma noite de sessão espirita através de uma tabua Ouija. Dentro dos amigos temos Calvin, o melhor amigo de Michael, Lynnete, a irmã de Calvin, Shay, a namorada de Calvin e Brandon, um estudante de cinema que traz a sua câmara e vai gravando tudo o que se está a suceder.
Antes da sessão espirita Michael explica algumas regras a cumprir, sendo que uma delas é despedir do espirito sempre antes de sair, algo que acaba por não acontecer, abrindo assim uma porta para o mundo espiritual.


Protagonistas


Cada um até que saiu bem nas suas actuações. Todas as falas foram improvisadas, prática padrão dos filmes “found footage”, no entanto raramente gaguejavam ou sobreponham falas umas em cima das outras, o que é difícil de acreditar que não tenham ensaiado pelo menos uma vez.
Onde poderiam ter ensaiado um pouco mais era na parte física da sua performance. Existe uma grande falta de supresa ou pânico nas suas feições. 

Efeitos Especiais


Na minha opinião muito do que estraga o filme são os efeitos especiais. O filme estava bom até chegas às cenas finais e encherem com efeitos especiais, o que tirou todo o terror/suspense e acabou tornando o final uma piada. Claro que vamos ter em mente que o filme foi produzido com um orçamento de mil e duzentos dólares. Sim, leu bem, mil e duzentos dólares, mas já que não podiam fazer melhor mais valia não terem colocado efeitos especiais tão ambiciosos. 









  Vale a Pena?


Como já foi dito, The Ouija Experiment é um filme que não é muito bom, mas que até dá para assistir. Se for verdade que o filme foi feito em nove dias com um orçamento de mil e duzentos dólares, Israel Luna e a sua equipa estão de parabéns.
Isto é uma prova que não é preciso de um grande orçamento para lançar um filme de terror razoável em Hollywood.


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sexta-feira, 3 de junho de 2016

A Pokémon Company revelou um novo trailer onde podemos ver novos detalhes de Pokémon Sun & Moon.
No vídeo podemos observar os nomes dos dois Pokémons lendários, já conhecidos pelas capas mostradas no primeiro trailer, e algumas novas personagens.








Solgaleo – Pokémon com aspecto de leão, é do tipo psychic/steel e a sua habilidade é a Full Metal Body, que impede que as suas stats sejam reduzidas pelos movimentos ou habilidades do seu oponente.







Lunala – Pokémon do tipo psychic/ghost e a sua habilidade é a Shadow Shield, que permite levar menos dano de Pokémons que tenham o HP no máximo.





A região de Alola

Também ficámos a conhecer três novas personagens. Kukui, o novo professor da região Alola, Lillie, “a misteriosa assistente do professor” e Hou, o nosso novo amigo desta nova jornada de Pokémon. Mais informações sobre cada um deles podem ser vistas no site oficial de Pokémon.

Podemos ver o novo Pokedex, que traz dentro de si Rotom, um Pokémon já conhecido e visto pela primeira vez em Pokémon Diamond and Pearl. O Rotom mostrar-nos à a nossa localização e aconselha-nos para onde devemos ir, com base em conversas que temos com os NPCs.


Uma nova funcionalidade também foi implementada no jogo. Um scâner de QR code vai permitir registar Pokémons que ainda não foram vistos, permitindo que se veja a sua localização no mapa. Estes QR codes podem ser partilhados com amigos, desta forma ambos terão esse Pokémon registado nos seus Pokedexs.

Pokemon Sun & Moon será lançado na Europa em 23 de Novembro de 2016 para a Nintendo 3Ds.
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terça-feira, 31 de maio de 2016

Depois de terem apresentado o trailer de Pokémon Sun & Moon, a Pokémon Company confirmou, através do Twitter, que irá trazer mais informações já no dia 2 de Junho.


Pokémon Sun & Moon ocorrerá em Alola, uma espécie de Havai no mundo Pokémon, onde teremos três novos Pokémon principais. São eles, Rowlet, uma coruja do tipo erva/voador; Litten, um gatinho do tipo fogo; e Popplion, um leão marinho do tipo água.


Através do vídeo também ficamos a conhecer, a partir das capas, os dois Pokémons lendários e duas personagens novas, possivelmente dois professores, Hala e Kukui. 


Pokémon Sun & Moon será lançado para a Nintendo 3DS no dia, 18 de Novembro, em 9 línguas diferentes. Infelizmente o português não é uma das línguas disponíveis.
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segunda-feira, 30 de maio de 2016

O gato mais amado e preguiçoso do mundo voltará aos cinemas, só que desta vez não será em live-action e sim em animação. Os direitos foram adquiridos pela Alcon Entertainment, que produzirá o mesmo totalmente em computação gráfica.
Jim Davis, criador do personagem, será o produtor executivo. Joh Cohen (Gru – O Maldisposto) e Steven P. Wegner (Raptadas) também estão na produção.

"Tenho ficado tão impressionado com a qualidade das animações e storytelling que nos chega de Hollywood nos dias de hoje. Estou ansioso por iniciar a produção com a equipa que a Alcon juntou para este projeto", afirmou Davis.

Nenhuma menção ainda foi feita à cerca da data de lançamento, director ou elenco para o próximo filme. 

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quinta-feira, 26 de maio de 2016


 Outlander
(2014) on IMDb
Género: Drama / Romance / Fantasia
IMDb:  http://www.imdb.com/title/tt3006802/
Ano: 2014
Criador: Ronald D. Moore
Elenco: Caitriona Balfe / Sam Heughan / Tobias Menzies


Outlander, uma série que me impressionou bastante pela positiva. Baseado nos livros de Diana Gabaldon, livros que nunca li, mas que espero um dia vir a conseguir.
A série foi tão bem recebida, que apos a exibição do episódio piloto, a mesma foi renovada para uma segunda temporada de pelo menos treze episódios.

História


A série começa com a protagonista Claire Randall (Caitriona Balfe), uma enfermeira da segunda Guerra Mundial, que apos o final da mesma decide com o seu marido, Frank Randall (Tobias Menzies), fazer uma segunda lua de mel, já que as suas relações se encontravam em baixo.
Destino escolhido pelos dois? Terras Altas (Highlands), na Escócia, palco desta trama toda e onde, sem saber como, a protagonista é transportada para o ano de 1743.
Claire acaba então 200 anos atrás no tempo, no meio da Revolução Jacobita, onde vai conhecer Jamie Fraser (Sam Heughan), outro personagem importante na história.

Cenário


Seja durante as breves cenas da segunda guerra mundial, pela viagem de Claire com Frank, como a aventura fantástica da nossa enfermeira pelo passado, os cenários são lindos e elaborados ao pormenor. Tudo parece real, fazendo-nos envolver no ambiente, sem falar nas paisagens naturais da Escócia que são esplêndidas.


Protagonista


Caitriona Balfe, actriz que para dizer a verdade nunca tinha notado, mas que em Outlander me impressionou bastante pela positiva. A sua representação foi excelente, seja numa cena de acção, em uma cena mais emotiva ou até mesmo numa cena de romance.
Só tenho a dizer bem de Caitriona Balfe, conseguiu fazer-me apaixonar pela personagem e conseguir fazer isso com um espectador é porque desempenhou bem o seu papel, mas o que podíamos esperar de alguém que passou nas audições com apenas uma frase.


Trilha Sonora 

A trilha sonora é estupenda, cheia de instrumentos característicos da música celta. Gosto muito de música celta e quando ouvi a primeira música do primeiro episódio soube logo que iria adorar a trilha sonora desta série.
O compositor de todas as músicas foi Bear McCreary o mesmo compositor da trilha sonora de the Walkin Dead e de Da Vinci´s Demons na qual ganhou um Emmy pela música de abertura.
A trilha sonora mais os cenários só faz com que tudo se torne mágico, conseguindo nos transportar para dentro da série como se fossemos nós a viver toda a história.

                 

Vale a Pena?


Outlander é uma série com um óptimo roteiro e trama. Segundo os fãs mais fieis, a produção fez um excelente trabalho na adaptação dos livros.
A direcção de arte e de fotografia também estão de parabéns, pelas óptimas imagens e pesquisas feitas para a composição do cenário. Tudo isto mais a narração em off feita tanto por Claire como por Jamie, contribuem para a nossa imersão no mundo da história, tornando esta uma magnífica série. 

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Género: Survival horror
Ano: 2015
Desenvolvedor: Capcom
Editora: Capcom
Director: Shinji Mikami
Produtor: Hiroyuki Kobayashi



Resident Evil ou Biohazard, é um jogo de 1996 que marcou uma geração de jogadores. Considerado por muitos como o pai dos jogos de survival horror.
O jogo foi tão bem recebido, que em 2002 recebeu um remake para o GameCube, jogo esse que em 2015 voltou remasterizado para o PS3, Xbox 360, PS4, Xbox one e PC.









        O Jogo


Tanto a história como o desenvolvimento não sofreram alterações, com exceção às suas dobragens e à inserção de CGIs. A sua abertura também sofreu mudanças, podemos dizer para melhor, já que no original a mesma era feita em live-action, no entanto, as representações nela não eram nada de extraordinário.


Para quem não conhece o jogo, tudo se passa numa enorme mansão que “supostamente” se encontra abandonada. Durante a nossa aventura, iremos encontrar diversos quebra cabeças, quebra cabeças esses, que irão dar continuidade à história.
Possuiremos duas personagens jogáveis, Chris Redfield e Jill Valentine. Ambos têm algumas diferenças, tanto na dificuldade como no desenvolvimento do jogo. Se jogarmos com Jill teremos a vida um pouco mais facilitada do que com Chris.
Teremos mais três personagens recorrentes, são elas, Barry Burton, Rebeca Chambers e Albert Wesker. Dependente com quem jogamos, estas terão um papel importante na história, podendo-nos ajudar em diferentes ocasiões.
Os seus puzzles também tiveram as suas mudanças. Shinji Mikami, criador do jogo, afirmou na altura que esta versão era 70% diferente em relação ao original.

Jogabilidade


Todo o jogo faz uso de ângulos fixos de câmara, o que torna a nossa visão um pouco limitada. Quem seja novo neste tipo de formato pode vir a ter alguma dificuldade de inicio, mas nada que não se resolva depois de alguns minutos de jogo. Para quem jogou os três primeiros jogos da franquia, é como voltar a entrar naquele mundo sombrio e inesperado, que muitos esperam um dia voltar a surgir.  


Só podemos transportar um número x de itens, já que o nosso inventário é limitado consoante a personagem que escolhemos, obrigando-nos a ir vária vezes a um baú, este sim considerado o nosso grande inventário, que se encontram espalhados por vários locais ao que podemos chamar de salas seguras.
Nestas mesmas salas também podemos encontrar uma velha máquina de escrever, já bem conhecida pelos jogadores mais fiéis, onde podemos gravar o nosso progresso de forma limitada. Sim limitada, já que para gravarmos teremos de ter um objecto chamado de ink ribbon que podemos encontrar durante a nossa aventura.
Se pensava que era só isso que era limitado está muito enganado. Tudo é limitado e escasso, fazendo nos pensar várias vezes se havemos de gastar munição ou que tipo de arma é melhor usar. Tudo tem de ser pensado, tornado o jogo sempre mais tenso do que o normal e por vezes assustador, à medida que vamos avançando. 

Mudanças na Remasterização


Uma das mudanças mais notáveis, são as suas melhorias gráficas. O jogo em sim já era bonito, mas agora, tudo se encontra mais polido e detalhado. Claro que existe exceções, uma vez que o jogo faz uso de cenários pré-renderizados, mas nada que tire a beleza ao mesmo.

                 

O único senão fica palas CGIs. Sim obtiveram uma melhoria, mas em alguns casos não foram assim tão percetíveis. Talvez por ser impossível de melhorar, ou então, por ser uma maneira de rentabilizar custos, mas fora isso, tudo se encontra perfeito.
A sua luminosidade também foi melhorada. Cada comodo tornou-se agora mais sombrio, onde deparamo-nos por vezes com salas completamente isoladas da luz, estando apenas iluminadas pelo luar ou por relâmpagos que surgem das janelas.
Algo que me chamou bastante à atenção foi a melhoria nos controles. Agora os movimentos do personagem tornaram-se mais fluidos e dinâmicos, o que facilita bastante na hora de nos desviarmos dos monstros. Para quem prefere os controlos antigos não se preocupe, pois os mesmos podem ser mudados nas definições.
O que fica ainda a complicar é a mira, devido às câmaras estáticas. É uma dor de cabeça sempre que pensamos que a personagem está a mirar num zombie, mas apenas estamos a atira par o lado. Já não bastava termos pouca munição e ainda a gastamos a tentar matar uma parede.  
Outro grande ponto da remasterização é a mudança na proporção da tela, onde agora podemos escolher entre a proporção 4:3 ou o actual widescreen (16:9). Para isso acontecer foi necessário cortar os topos e fundos de cada área de modo a preencher a tela horizontalmente.

Vale a Pena?


            Para quem em fã da franquia, certamente vai adorar poder voltar a entra na mansão Spencer e relembrar todos aqueles momentos que passou a jogar na sua infância, só que, num formato mais melhorado. Já sé for um novato, tem aqui uma boa oportunidade para experimentar, pela primeira vez, a origem desta grande série.
Depende agora de si tirar as suas próprias conclusões, com tudo o que foi dito, e se perguntar, se vale ou não apena, jogar a este jogo que é considerado por muitos como um clássico na industria dos games.

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Autor

authorMLeite

Nunca perde a oportunidade para ver um óptimo filme ou para jogar a um bom jogo. Amante de séries e de tudo o que a vida tiver para dar.